CAVERNA
Porque escrever é ato de libertação
Textos
Aí... desse resto
Me descubro, do excesso despeço,
Fica o que realmente importa
Abre-se novas portas
O que a mim reporta
É que ando aprendendo, convivendo
Vou lidando com a realidade que não posso lidar
Vou descobrindo verdade que não posso negar
A minha alma, o que eu sou, o que realmente durou
Aquilo que muda, um peito que não desistiu de amar
A figura de alguém que sempre acha
que nessa vida precisa acertar
Eu vou dizendo a mim mesmo
Mesmo que há dias que não me escuto
Fico nesse escuro
Ouvindo o resto do que eu quis falar
Mas ainda acredito que no final
No final do final, a coisa precisa se equilibrar
Porque não vai quem deve
sem pagar
Não sobe quem paga sem receber
Acredito que a vida, mesmo que acabar,
Ainda terei o que compreender
Fica só a saudade de um dia que pensei que estava certo
Mas vi, com um golpe, que não estava nem perto...
Então... a gente aceita, fica, ajeita...
E tenta continuar...
Dir LopesAí... desse resto
Me descubro, do excesso despeço,
Fica o que realmente importa
Abre-se novas portas
O que a mim reporta
É que ando aprendendo, convivendo
Vou lidando com a realidade que não posso lidar
Vou descobrindo verdade que não posso negar
A minha alma, o que eu sou, o que realmente durou
Aquilo que muda, um peito que não desistiu de amar
A figura de alguém que sempre acha
que nessa vida precisa acertar
Eu vou dizendo a mim mesmo
Mesmo que há dias que não me escuto
Fico nesse escuro
Ouvindo o resto do que eu quis falar
Mas ainda acredito que no final
No final do final, a coisa precisa se equilibrar
Porque não vai quem deve
sem pagar
Não sobe quem paga sem receber
Acredito que a vida, mesmo que acabar,
Ainda terei o que compreender
Fica só a saudade de um dia que pensei que estava certo
Mas vi, com um golpe, que não estava nem perto...
Então... a gente aceita, fica, ajeita...
E tenta continuar...
Dir Lopes
Me descubro, do excesso despeço,
Fica o que realmente importa
Abre-se novas portas
O que a mim reporta
É que ando aprendendo, convivendo
Vou lidando com a realidade que não posso lidar
Vou descobrindo verdade que não posso negar
A minha alma, o que eu sou, o que realmente durou
Aquilo que muda, um peito que não desistiu de amar
A figura de alguém que sempre acha
que nessa vida precisa acertar
Eu vou dizendo a mim mesmo
Mesmo que há dias que não me escuto
Fico nesse escuro
Ouvindo o resto do que eu quis falar
Mas ainda acredito que no final
No final do final, a coisa precisa se equilibrar
Porque não vai quem deve
sem pagar
Não sobe quem paga sem receber
Acredito que a vida, mesmo que acabar,
Ainda terei o que compreender
Fica só a saudade de um dia que pensei que estava certo
Mas vi, com um golpe, que não estava nem perto...
Então... a gente aceita, fica, ajeita...
E tenta continuar...
Dir LopesAí... desse resto
Me descubro, do excesso despeço,
Fica o que realmente importa
Abre-se novas portas
O que a mim reporta
É que ando aprendendo, convivendo
Vou lidando com a realidade que não posso lidar
Vou descobrindo verdade que não posso negar
A minha alma, o que eu sou, o que realmente durou
Aquilo que muda, um peito que não desistiu de amar
A figura de alguém que sempre acha
que nessa vida precisa acertar
Eu vou dizendo a mim mesmo
Mesmo que há dias que não me escuto
Fico nesse escuro
Ouvindo o resto do que eu quis falar
Mas ainda acredito que no final
No final do final, a coisa precisa se equilibrar
Porque não vai quem deve
sem pagar
Não sobe quem paga sem receber
Acredito que a vida, mesmo que acabar,
Ainda terei o que compreender
Fica só a saudade de um dia que pensei que estava certo
Mas vi, com um golpe, que não estava nem perto...
Então... a gente aceita, fica, ajeita...
E tenta continuar...
Dir Lopes
valdirfilosofia
Enviado por valdirfilosofia em 21/06/2013
Alterado em 21/06/2013
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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