CAVERNA
Porque escrever é ato de libertação
Textos
PARA VOCÊ QUE TANTO AMO...
Que eu não separe aquilo que sinto daquilo que sou
Que não me aparte da leveza que é meu corpo se entregando ao sonho
Que o sonho seja realidade assim que eu permitir acreditar
Que tantos e tantos meios, não sejam eles os fins, mas sejam sempre
Passos do meu caminhar
Que a missão de olhar um olhar furtivo
É dizer-lhe calma, é permitir ser amigo
Que seu rosto que reflete em mim, minhas lembranças,
Depois de tantas reviravoltas, depois de tantas mudanças
Que seja uma linda passagem, mensagem
De que venci as dores, que mudei.
Que tudo no final, seja apenas um começo
Que a morte seja a vida, prevejo
Que o adeus da boca semiaberta
Seja um amor vindouro, sempre alerta
Na paciência de um tempo que flui
Na dor, que cega e exclui
No reencontro, nas mãos dadas
Na simples palavra não dita, mas acalentada
Num "eu te amo" tímido
Num quero ficar com você...
Que as palavras que soam do meu peito
Sejam como meu coração foi feito
Promessa do riso, depois do pranto
Promessa do compromisso, depois da ilusão
Promessa do encontro, depois do abandono
Promessa de o dia ser claro
E claro, poder ver o sol
Acompanhado
Amando amado
Feliz
Como tudo deve ser...
Simples
Para eu nunca esquecer...
Dir Lopes
Que eu não separe aquilo que sinto daquilo que sou
Que não me aparte da leveza que é meu corpo se entregando ao sonho
Que o sonho seja realidade assim que eu permitir acreditar
Que tantos e tantos meios, não sejam eles os fins, mas sejam sempre
Passos do meu caminhar
Que a missão de olhar um olhar furtivo
É dizer-lhe calma, é permitir ser amigo
Que seu rosto que reflete em mim, minhas lembranças,
Depois de tantas reviravoltas, depois de tantas mudanças
Que seja uma linda passagem, mensagem
De que venci as dores, que mudei.
Que tudo no final, seja apenas um começo
Que a morte seja a vida, prevejo
Que o adeus da boca semiaberta
Seja um amor vindouro, sempre alerta
Na paciência de um tempo que flui
Na dor, que cega e exclui
No reencontro, nas mãos dadas
Na simples palavra não dita, mas acalentada
Num "eu te amo" tímido
Num quero ficar com você...
Que as palavras que soam do meu peito
Sejam como meu coração foi feito
Promessa do riso, depois do pranto
Promessa do compromisso, depois da ilusão
Promessa do encontro, depois do abandono
Promessa de o dia ser claro
E claro, poder ver o sol
Acompanhado
Amando amado
Feliz
Como tudo deve ser...
Simples
Para eu nunca esquecer...
Dir Lopes
valdirfilosofia
Enviado por valdirfilosofia em 07/06/2013
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