CAVERNA
Porque escrever é ato de libertação
Textos

 
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Naquele tempo, quando Jesus ia a sair de Jericó com os seus discípulos e uma grande multidão, um mendigo cego, Bartimeu, o filho de Timeu, estava sentado à beira do caminho. 
E ouvindo dizer que se tratava de Jesus de Nazaré, começou a gritar e a dizer: «Jesus, filho de David, tem misericórdia de mim!» 
Muitos repreendiam-no para o fazer calar, mas ele gritava cada vez mais: «Filho de David, tem misericórdia de mim!» 
Jesus parou e disse: «Chamai-o.» Chamaram o cego, dizendo-lhe: «Coragem, levanta-te que Ele chama-te.» 
E ele, atirando fora a capa, deu um salto e veio ter com Jesus. 
Jesus perguntou-lhe: «Que queres que te faça?» «Mestre, que eu veja!» respondeu o cego. 
Jesus disse-lhe: «Vai, a tua fé te salvou!» E logo ele recuperou a vista e seguiu Jesus pelo caminho. 

REFLEXÃO
"Mestre, que eu veja". Por meio da experiência de Bartimeu, busco compreender as coisas que Jesus pediu para eu ver e não consegui. Por isso a oração semelhante: "Mestre, que eu veja". Pois pior é aquele que pode ver, mas não vê.
Quero a cada dia aprender a seguir os passos de Cristo, mas para isso preciso ver o que Ele também vê. Compreender, amar e cuidar como Ele assim faz. Por isso. "Mestre, que eu veja".
valdirfilosofia
Enviado por valdirfilosofia em 28/10/2012
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