CAVERNA
Porque escrever é ato de libertação
Textos
EU-ELA, NÓS-ELE
Eu então, cego, escrevi a história do povo das mulheres perdidas. A ilha, o deserto. O invasor e a barbárie. Nós mulheres fingimos que não podemos. Mas haverá um dia em que retornaremos do fundo do abismo. Quando voltei ao normal a mulher não saiu mais de dentro de mim. E tem momentos em que acreditamos sermos uma pessoa só, apesar de eu ser a mais forte. E eu o hospedeiro.
valdirfilosofia
Enviado por valdirfilosofia em 05/08/2012
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