ESPERANÇA E AÇÃO
Havia tatuado nos braços a brasa a palavra ação. No meio do peito, esperança. Como podia contar com os dois sempre teve disposição para os próximos dias. Quando perdeu a ação, depois de um terrível acidente, não sabia mais o que fazer com a esperança. Foi então que teve uma ideia. Novamente a brasa marcou suas pernas, devolvendo a ação. E convenceu-se de que, enquanto houvesse esperança, haveria meios de continuar agindo.
valdirfilosofia
Enviado por valdirfilosofia em 21/03/2012
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