CAVERNA
Porque escrever é ato de libertação
Textos
Finja que não me ouve
Não me vê, não me quer
Finja, continue fugindo
E à noite me procura, angustia com a minha falta
E quando eu parar de procurar?
E quando eu parar de falar?
Fez tanto doce
E quando o doce começar a desandar?
Eu tenho limites
Aprendi a gostar de quem gosta de mim
E pra mártir, mesmo com dom, eu não estou afim
Fui e se quiser que eu fique
Fique esperta.
Porque minha paixão pode não aguentar.
"Às vezes faço o que quero
Às vezes faço o que tenho que fazer"
valdirfilosofia
Enviado por valdirfilosofia em 06/04/2014
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