CAVERNA
Porque escrever é ato de libertação
Textos
E são vários rostos meus
Perdidos no tempo
Esquecidos no meio das gavetas de meias
Ou nos álbuns de formaturas
São várias histórias, que nessas alturas

Canções diferentes,
Momentos felizes ou tristes, sempre presentes,
Que a gente sente, ressente, vive e lembra
É muito triste esse sistema
Mas é o mais perfeito que a vida propõe
Um mundo pra frente, puxa, que seja feito
Eu tenho saudade de moleque que arrebenta o peito
De bola com pé no asfalto
Das namoradinhas e do sobressalto
Adulto e responsabilidades
É um novo momento, novas realidades
Eu penso em voltar em sonhos
Quando criança meus bonecos de areia
Fazem tudo que proponho
Mas é tão bom rever e ver o que passou
Sem medo, angústia ou rancor...
Hoje a nostalgia não me leva à depressão...
Estou muito mais forte
E não dormirei hoje sem fazer uma canção de amor...
Endereçado a todo mundo...
Passado, presente e futuro
Seja para quem for...
Obrigado a todos... por tudo...


Valdir Lopes
valdirfilosofia
Enviado por valdirfilosofia em 07/03/2014
Alterado em 07/03/2014
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