CAVERNA
Porque escrever é ato de libertação
Textos
Fico nesse mundo porque não tenho lugar algum para ficar
Fico e vou ficando... porque não há modo de mudar
Mas se eu mudasse, que mundo seria?
Como seria? O que eu quereria?
Devo parar de pensar
Porque vou pensando, vou levando, vou amando... e tenho medo
muito medo de encontrar...
Fico nessa onda, porque a onda é o que vai me levar
Fico nessa lida, porque na ida, quem sabe seja o meio de voltar
O verso pode ser o reverso de alguma coisa lá
Não pelo passado, mas por aquilo que não podia deixar
Fico no verso, na rima
Busco a melhor forma de me expressar
meu modo, minha lima
para dizer a quem se importar
o tanto que sou que sou esse ser que não penso ser
E fico nessa onda de não ser escravo de você
Porque não posso mudar, já que assim nasci
Porque sou esse ser, ruim ou bom
Fico nessa, me convenci
Me faz bem, é verdade
Posso não ser seu ideal
Mas sou pura sinceridade
Fico no verso porque amo escrever
mas abdicaria da poesia, se tivesse você
Ou seria ela minha amante, sem seu consentimento...
porque poeta, minha linda, ama a sua sina
mas a poesia, nunca poderá ser esquecimento...
Dir Lopes
Fico e vou ficando... porque não há modo de mudar
Mas se eu mudasse, que mundo seria?
Como seria? O que eu quereria?
Devo parar de pensar
Porque vou pensando, vou levando, vou amando... e tenho medo
muito medo de encontrar...
Fico nessa onda, porque a onda é o que vai me levar
Fico nessa lida, porque na ida, quem sabe seja o meio de voltar
O verso pode ser o reverso de alguma coisa lá
Não pelo passado, mas por aquilo que não podia deixar
Fico no verso, na rima
Busco a melhor forma de me expressar
meu modo, minha lima
para dizer a quem se importar
o tanto que sou que sou esse ser que não penso ser
E fico nessa onda de não ser escravo de você
Porque não posso mudar, já que assim nasci
Porque sou esse ser, ruim ou bom
Fico nessa, me convenci
Me faz bem, é verdade
Posso não ser seu ideal
Mas sou pura sinceridade
Fico no verso porque amo escrever
mas abdicaria da poesia, se tivesse você
Ou seria ela minha amante, sem seu consentimento...
porque poeta, minha linda, ama a sua sina
mas a poesia, nunca poderá ser esquecimento...
Dir Lopes
valdirfilosofia
Enviado por valdirfilosofia em 17/06/2013
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